Lūgumraksts adresēts: Petitionsausschuss des Europäischen Parlaments

O pai do peticionário requereu uma moratória para o seu empréstimo hipotecário mas o banco (que faz parte de um grupo bancário com sede na Hungria) recusou colocar a hipoteca sob moratória com base no facto de o seu pai estar reformado. O banco declarou que os rendimentos do seu pai não são afetados pela situação da COVID-19, mas o peticionário explica que não é esse o caso. A família luta com dificuldades financeiras devido ao COVID-19: metade da pensão do pai é usada para pagar o empréstimo e o salário do peticionário destina-se a comprar alimentos e medicamentos essenciais à situação clínica do seu pai. Devido ao COVID-19, a entidade patronal do peticionário viu-se forçada a colocá-lo em situação de licença sem vencimento. Sem o seu salário a família não pode pagar a hipoteca e ficar ainda com dinheiro suficiente para pagar a alimentação e medicamentos essenciais. Uma vez que o rendimento familiar foi afetado pela COVID-19, deveria ser possível colocar o empréstimo sob moratória e, dessa forma, seguir as orientações fornecidas pelos reguladores do mercado de valores mobiliários na Bulgária e noutros países da UE.